A Beyblade de Zyro Kurogane, o protagonista da série Zero G é feita exclusivamente para combates nas arenas Zero G. Sua Warrior Wheel é feita para atacar com força, seu eixo de rotação tem altura suficiente para não ter problemas de encostar no chão da arena, além de possuir pequenas asas que forçam a rotação da Beyblade para garantir mais mobilidade, e sua ponta, com uma base circular, feita para fazer a arena Zero G literalmente tremer e mandar os oponentes para fora!
Este beyblade promete ser o mais popular da série zero G;
Em uma arena zero G, este bey evita tanto a parte mais plana do fundo da arena, bem como as partes mais altas: quando ele está girando em alta velocidade faz movimentos circulares longos, e se nesta fase ele acerta o adversário, é quase certa a vitória. À medida que ele vai perdendo força, ele faz movimentos circulares mais curtos, passando "de passagem" pela parte mais plana da arena.
Além de ser ataque puro, o desenho da roda de fusão são detalhamente entalhados em formato de labaredas, imitando fogo.
No parafuso há um gênio também desenhado em formatos de labaredas. Olhando-se mais atentamente, surge um passaro! Pode reparar: os chifres são as asas do passaro!
Este é um beyblade que todo colecionador ou jogador deve ter
lfraid: a pronuncia assemelha-se a palavra inglesa "afraid" (assustado), o que pode ser um trocadilho que quem vai a uma batalha, tem que atacar com toda coragem (fato que aconteceu no episódio 1 da série Zero G, com o dono deste beyblade: zero). A outra ponta do trocadilho é a palavra "lfrit". Na mitologia Arabe, lfrit eram criaturas sobrenaturais, enormes, dotadas de asas. Algo como "genios" (como o gênio da lâmpada) que tinham esta aparencia e geralmente tendendo para o mal, e sempre associados ao fogo.
Samurai: militares do Japão medieval que seguiam o "Bushido", que priorizava a honra e o combate.
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Beys Store mega distribuidora de Beyblade Burst
Beyblade tem seus problemas com quebras desde a primeira geração. Disso já sabemos. O sistema HMS foi um dos sistemas mais legais e mais arriscados já lançados na franquia. Isso porque mesclava pontos de contato de plástico e de metal no anel de ataque, gerando mais quebras do que o normal, quando os anéis de ataque eram feitos apenas de plástico. Bem como em Metal Fight Beyblade tínhamos inúmeras quebras de pontas de desempenho e facebolts que não aguentavam os fortes golpes, especialmente quando entramos nos sistemas 4D e Synchrome.
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Acho engraçado quando vejo pessoas reclamando que Beyblade Burst “eclode muito fácil”. Ora, esse é o nome da geração, os Beys são feitos para isso. Essa é a graça do jogo. Somente quem já batalhou de fato com Beyblade Burst sabe o quão divertido é. Porém, por conta de tantas reclamações, a Takara parece ter ouvido seu público, somado ao fato de termos Beyblades com golpes mais poderosos, isso certamente geraria mais quebras. Me parecia óbvio desde o começo.
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